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domingo, 13 de dezembro de 2009

Centro Histórico da Santa Casa

Acompanho entusiasmada a criaçao do Centro Histórico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. As obras estao a todo vapor, a cargo da arquiteta Ceres Storchi e sua equipe. Quem pensa que o CEDOP (arquivo da SC formado pela querida professora Luiza Kliemann e mantido com muita competência por sua coordenadora Rosane Dal Sasso,Vera Barroso e equipe) terá apenas uma sede com todas as condiçoes técnicas exigidas, engana-se. O CHC é muito mais que um arquivo. É um complexo cultural, que compreenderá arquivo, museu, biblioteca, teatro, salas multi-uso, salas para açao educativa e pesquisa, laboratório de conservaçao preventiva, cafeteria e loja. Um empreendimento financiado pela iniciativa privada (diga-se com recurso público através das leis de incentivo do MINC e da LIC). Fico realmente orgulhosa de ver essa ideia nascendo e tomando forma. Uma instituiçao secular como a Santa Casa escolheu a memória como ponto emblemático de sua atuaçao e está presenteando Porto Alegre com mais um espaço cultural de grande qualidade. Os empresários com visao de futuro entenderam isso e estao apoiando a iniciativa, como deveriam fazer todos. No segundo semestre de 2010, a casa estará aberta ao público de forma irrestrita. Por enquanto, açoes pontuais vem ocorrendo, como foram as escavaçoes arqueológicas nas casas da Avenida Independência. Enquanto as obras estao sendo concluídas, pode-se acompanhar pelo site as atividades culturais: http://www.centrohistoricosantacasa.com.br/default.aspx

sábado, 5 de dezembro de 2009

Rede de Museus Comunitários da América

Visitando o site interactions-online (link neste blog) de Hugues de Varine, encontrei notícia sobre a Rede de Museus Comunitários de América, feita por Tereza Morales Lersch ao lado de Cuautemoc Camarena Ocampo, a quem tive a grata alegria de conhecer na Costa Rica e trazer para falar da experiência mexicana de Oaxaca, em Porto Alegre (2000). Abaixo, trancrevo na íntegra o texto que lá está. Quem desejar saber mais, é só visitar os sites indicados neste blog.

Red de Museos Comunitarios de America
¿Qué es museoscomunitarios.org? Museoscomunitarios.org es una herramienta para informar y fortalecer a las comunidades, autoridades, educadores, adultos y jóvenes quienes buscar crear y desarrollar un museo comunitario en América Latina y el Caribe. Nace a finales de 2008 por iniciativa de la Fundación Interamericana de Cultura y Desarrollo (ICDF), que desarrolla una alianza con la Unión de Museos Comunitarios de Oaxaca, México (UMCO) y la Fundación Quipus, Bolivia, para realizar el proyecto. ¿Cuál es su finalidad? El museo comunitario es un instrumento de la acción organizada de comunidades, pueblos originarios y mestizos, que buscan manejar su patrimonio cultural por sí mismos para valorar el pasado y construir su propio futuro. Museoscomunitarios.org busca facilitar el acceso a información que actualmente está dispersa, en cuanto a los métodos de trabajo, alternativas de capacitación, noticias y museos comunitarios existentes. La intención es ofrecer una herramienta práctica y ágil para apoyar las iniciativas de representantes comunitarios, maestros, artesanos, campesinos, mujeres y hombres, adultos y jóvenes de las poblaciones de América Latina y El Caribe. Si el museo de tu comunidad aún no forma parte de este sitio, contáctate con nosotros a estas direcciones: Teléfono: 555 213456 info@museoscomunitarios.org Casilla postal: 132456 Washington D.C. peterm@museoscomunitarios.org terem@museoscomunitarios.org gisellem@museoscomunitarios.org
La Red de Museos Comunitarios de América fue formada en el año 2000, agrupando representantes de base de comunidades y organizaciones de Bolivia, Venezuela, Panamá, Costa Rica, Nicaragua, El Salvador, Guatemala y México. Posteriormente se acercaron participantes de Brasil, Chile, Perú y Canadá. Constituye una red innovadora, que pretende facilitar el intercambio, la solidaridad y acción conjunta de las comunidades de América que comprenden el museo comunitario como un instrumento para resguardar, valorar, dignificar y representar por sí mismos su patrimonio cultural, conservando así “el alma, voz y cultura de los pueblos autóctonos y marginados de las Américas”. La red ha desarrollado un proyecto de organización y capacitación colectiva, el cual ha abarcado cinco encuentros internacionales en México (2000), Guatemala (2002), El Salvador (2003), Nicaragua (2005) y Venezuela (2008); diez talleres de creación de museos comunitarios en nueve países (2001); y tres talleres de formación de facilitadores de museos comunitarios de las Américas en México (2004, 2007, 2009). En un proceso gradual los participantes han ido construyendo un compromiso colectivo y una visión de los propósitos de la red. Durante el último encuentro se generó el siguiente párrafo en el documento de discusión: “La red es una organización democrática y un instrumento facilitador de los pueblos y comunidades del continente americano para intercambiar experiencias, aprender de las diversidades y de diferentes visiones, apoyar las formas de organización propias y autónomas, construir alternativas de crecimiento auto sustentables, ayudar a garantizar que la cultura de los pueblos no desaparezca, y reivindicar nuestros derechos para preservar y valorar nuestra identidad y patrimonio de manera digna”.
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Entre o prazer e o necessário

Pois é, através deste blog venho descobrindo que escrever é puro prazer. Aqui, principalmente, por que ninguém me cobra. Nenhum prazo me sufoca; nenhum parecerista dará seu veredito; nenhum par se preocupará em me usar como bibliografia de sua disciplina, tese ou artigo. Que liberdade! Preocupa-me, no entanto, que cada vez menos tempo dispendo para esse exercício sem compromisso. Relativo, decerto. Mas é interessante como, no meio de tanta atribulaçao, esse espaço funciona como o automóvel, segundo Baudrillar. Nem casa, nem trabalho. O meio do caminho, o lugar nenhum; nem saída, nem chegada. Apenas a viagem.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

II ENEIMAGEM

Entre 12 e 14 de maio foi realizada, na Universidade Estadual de Londrina, a segunda ediçao do Encontro Nacional de Estudos da Imagem, iniciativa do Laboratório de Estudos dos Domínios da Imagem na História - LEDI. Uma possibilidade de troca de experiências como esta em campo que vem se alargando no Brasil em diferentes áreas tem todos os seus méritos, estando os docentes do LEDI de parabéns por assumirem tal desafio. Esta é a primeira vez que participo. Assim sendo, minhas impressoes do evento nao permitem uma perspectiva comparativa entre as duas ediçoes. Tampouco desejo aqui pormenorizar tudo o que lá foi apresentado e discutido, o que seria inviável. Deixo aqui apenas minha mirada. O evento abriu com a conferência de Maria Cristina Boixadós que apresentou seu trabalho sobre imagens fotográficas da cidade argentina de Córdoba; passou por uma panorâmica de diferentes óticas na abordagem das imagens - enfocando a semiótica, a antropologia visual e as relaçoes entre imagem e história política; seguiu com a competente conferência de Ana Maria Mauad sobre as relaçoes entre ver e conhecer, entre os regimes visuais e a produçao de conhecimento e os sentido da história; continuou com a mesa-redonda sobre imagens urbanas e, finalmente, encerrou com a conferência de Jens Baungarten que traçou brilhante análise transhistórica relacionando as imagens das encenaçoes nazistas no III Reich com a imagética litúrgica produzida pela Contra-Reforma em Roma. Do meu ponto de vista esta última conferência encerrou com chave de ouro o evento. Certamente nem todos irao concordar com minha perspectiva, o que, diga-se de passagem, é bastante salutar em evento como este. Por mais próximos que estivessem os participantes no que se refere às investigaçoes sobre as imagens, os distanciamentos estavam colocados nas diferentes abordagens metodológicas, nas temáticas problematizadas, nas perspectivas disciplinares. Essa talvez seja a maior riqueza de um encontro como este: reunir historiadores, cientistas políticos, historiadores da arte, arquitetos, arquivistas, entre outras áreas,num cruzamento de olhares sobre os domínios da imagem. Qualquer evento científico vai-se construindo ao longo de suas diversas realizaçoes. Assim, no sentido de tornar o Eneimagem cada vez mais atrativo aos pesquisadores brasileiros da imagem, faço aqui algumas sugestoes, algumas delas surgidas no bate-papo dos corredores e da hora do café. O formato de Simpósios Temáticos propostos por dois coordenadores de instituiçoes diferentes (a exemplo do Encontro Nacional da ANPUH)pode ser uma aternativa interessante para reunir um maior número de comunicaçoes a partir de determinadas afinidades. Isso evitaria a pulverizaçao de sessoes de comunicaçoes versando sobre perspectivas aproximadas ocorrendo em mesmo horário, o que levou no evento a um baixo número de pessoas assistindo aos trabalhos apresentados e a uma certa insatisfaçao pela impossibilidade de se assistir sessoes correlatas que poderiam estar reunidas em mesmo local. Corrijam-me, se estiver enganada, mas muitas vezes o que levamos de um encontro como esse, entre outras coisas, é a oportunidade de tomarmos conhecimento com os trabalhos em desenvolvimento em diversas regioes do Brasil, quase sempre apresentados sob forma de comunicaçoes. Valeria a pena valorizar esse espaço! Fugindo, mas nem tanto, do âmbito do evento tive a oportunidade de ser conduzida, juntamente com Maria Cristina Boixadós e Elisabete Leal, pela diretora do Museu Histórico de Londrina Angelita Marques Visalli àquela instituiçao. Além de conhecer a bela edificaçao da antiga estaçao ferroviária, percorrer os espaços expositivos, tivemos oportunidade de observar o trabalho cuidadoso que está sendo realizado na conservaçao do acervo fotográfico, com apoio da FUNARTE. Assim, gostaria de sugerir que o evento passasse a contemplar a realizaçao de roteiros culturais como este na cidade. Afinal de contas, visitar os museus e mesmo a cidade é tomar contato com a cultura visual de Londrina, daí sua pertinência. Perdoem-me a liberdade de estar tecendo essas consideraçoes neste espaço. Longe de ser uma crítica à organizaçao do evento, move-me um desejo de que o ENEIMAGEM seja cada vez melhor, tornando-se o grande fórum dos pesquisadores brasileiros da imagem.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

VII Semana de Museus da USP

Mais uma vez tenho a alegria de participar da Semana de Museus da USP. Este, sem dúvida, é um dos fóruns brasileiros mais qualificados de debate sobre as problemáticas ligadas aos museus. Como sempre, a organização competentíssima da equipe de representantes dos cinco museus da USP. O tema não poderia ser mais instigante: o museu na cidade, a cidade no museu. A meu ver, dois pontos altos. O primeiro, a palestra de Gabi Dolff-Bonekämper sobre a Ilha dos Museus de Berlim e suas transformações no pós-guerra e pós-queda do muro. Gabi falou de "perda e partilha" num contexto de deslocamento e rearranjo de coleções separadas pelo muro. O segundo ponto foi a palestra do Professor Ulpiano Bezerra de Meneses, uma das mentes mais brilhantes da intelectualidade brasileira. Escuto Ulpiano há vinte anos e suas abordagens são sempre de autosuperação. Jamais se repete, apenas reafirma princípios alicerçados em várias anos de docência e trabalho nos museus. Sua palestra discorreu sobre a problemática central do evento, abordando a presença da cidade marginal no museu de cidade. Guiou seus ouvintes num itinerário de reflexão sobre os museus de favela (alguns já com algumas décadas), hoje tão em voga no Rio de Janeiro e suas diversas apropriações, seja pelo turismo, seja por seus moradores. O evento ainda conta com "debates", onde apenas um conferencista discorre sobre uma temática, debatida por um interlocutor e também pelo público. A palestra de Marcelo Mattos Araujo sobre as pesquisas do não-público da Pinacoteca do Estado de São Paulo lançou várias indagações e desafios aos museus. Para o museu interessa saber não apenas quem é seu público visitante, mas também quem não o visita. Como se tudo isso nao fosse suficiente, os organizadores abrem, democraticamente, espaço para comunicadores. Nesse momento, descortina-se a variedade de regiões brasileiras aqui representada. De Norte a Sul, de Belém do Pará a Porto Alegre são muitos e diversos os sotaques. Isso, claro, sem contar as conversas animadas de corredor, na hora do café e do almoço, onde a troca de ideias toma conta do cenário. Ainda nem terminou, mas já estou querendo voltar para a próxima, em 2011.

Personagens do Centro de Porto Alegre


Pois é, a correria está grande, mas, na medida do possível, passo por aqui para deixar alguma novidade. Esta é recém-saída do forno.
Na última semana foram lançados os produtos resultantes do Projeto Personagens do Centro de Porto Alegre. Orgulho-me de ter dado o pontapé inicial dessa ideia que Vitor Ortiz, Elisabete Leal, Alice Bemvenutti e Naida Meneses transformaram num projeto de pesquisa participativo com os moradores do centro da cidade e que gerou oficinas e um jogo educativo. Eu e Lucca (meu filho de quase 7 anos) nos divertimos, traçando itinerários pelo centro de Porto Alegre, (re)conhecendo os personagens e aprendendo sobre a cultura, a história e o patrimônio. As escolas receberão os kits e poderão desenvolver atividades com seus alunos. Transcrevo o texto de divulgação detalhando o projeto, mas deixo aqui um grande PARABÉNS aos realizadores.

O Projeto *Personagens do Centro de Porto Alegre*, idealizado pelo Instituto> Hominus em parceria com o Espaço Cultural do Sindicato dos Bancários, lança> no dia 23 de abril seu kit educativo, composto por uma revista, um jogo e um> documentário audiovisual. A iniciativa foi contemplada em concurso nacional> promovido pela UNESCO, IPHAN e Ministério da Cultura que visava estimular> atividades de educação patrimonial nas cidades onde acontecem investimentos> do Programa Monumenta.>> O tema *Personagens do Centro* foi desenvolvido através de um inventário> participativo e trabalhado em oficinas, das quais participaram dezenas de> moradores da região. Os encontros instigaram questões relacionadas aos> patrimônios material e imaterial do Centro e resultaram na elaboração de uma> listagem com 49 personagens. Entre estes estão figuras emblemáticas do> imaginário popular de Porto Alegre, como a Bronze, que deu nome ao Alto da> Bronze, Miguel KGB, Bataclã, Gilda Marinho, Odonne Greco, o Rei Momo Vicente> Rao, entre outras figuras ainda vivas, como o músico Zé da Folha, o último> Lambe-Lambe da Praça XV e o pixador Toniolo.>> O projeto promoveu também uma ampla pesquisa sobre estes personagens,> reunindo um farto material que serviu de base para a produção de um conjunto> educativo: um jogo que proporciona um contato lúdico dos estudantes com o> mapa do Centro de Porto Alegre; um *documentário audiovisual *reunindo> depoimentos de historiadores e cronistas sobre cinco destes personagens, e> uma *revista* que conta um pouco da história de cada um deles.>> O kit vai beneficiar 100 escolas da rede pública de Porto Alegre. “Trata-se> de um suporte inédito para que os professores possam trabalhar o tema do> Centro e do patrimônio cultural de Porto Alegre em sala de aula”, comenta o> coordenador do projeto, Vítor Ortiz.>> *KIT EDUCATIVO*>> *JOGO – *O jogo do projeto Personagens do Centro acontece sobre um tabuleiro> onde está impresso um mapa artístico estilizado do Centro da Capital, com> suas ruas, praças e principais monumentos. É um jogo de percurso com dados e> piões, onde podem jogar seis alunos de cada vez. No percurso, vão ocorrendo> vários momentos de interação entre os personagens desenhados pelo cartunista> Bier e as situações que normalmente se oportunizam no Centro, como ir a uma> velha barbearia, passear pela Rua da Praia ou fazer compras no Mercado> Público. O jogo foi criado e desenhado pela artista plástica e educadora> Alice Bemvenuti.>> *DOCUMENTÁRIO AUDIOVISUAL – *O documentário tem 30 minutos de duração e> reúne o depoimento de seis conhecedores do Centro: o historiador Sérgio da> Costa Franco, o professor Sérgius Gonzaga, o jornalista Wanderley Soares, o> jornalista Índio Vargas, e ainda Adalberto Castilhos e João Luiz Pinheiro> Machado. Este registro audiovisual recupera parte da história de cinco> personagens, todos já falecidos: A Bronze, Bataclã, Odone Greco, Teresinha> Morango e Qorpo Santo. O documentário foi dirigido pela jornalista Camila> Ali.>> *REVISTA – *A revista do kit Personagens do Centro tem 44 páginas e traz um> balanço social do projeto, com o registro da metodologia, de todas as etapas> de realização e ainda com um resumo das pesquisas sobre cada um personagens> relacionados. A distribuição é gratuita e vai acontecer no dia do> lançamento. As demais 500 revistas serão destinadas às escolas, às> bibliotecas e às instituições culturais do Centro.>> *Lançamento oficial do **Kit Educativo*>> Apresentação do Kit, exibição do documentário e entrega dos Kits educativos> para as escolas públicas> Quinta-feira, dia 23 de abril às 19h30> CineBancários - Rua General Câmara, 424 – Centro> Contatos: (51)3433-1204 / 3433-1205

domingo, 11 de janeiro de 2009

Exposição de Cartier Bresson no Brasil

2009 será o ano da França no Brasil. É possível acompanhar a programação no site oficial, em
http://anodafrancanobrasil.cultura.gov.br/

Infelizmente quase tudo está programado para a região sudeste, exceto as apresentações que percorrerão várias cidades brasileiras. Acompanhei a inscrição dos projetos, que necessitavam de dois parceiros, um de cada país. Assim, se pouco há nas demais regiões, infelizmente, isso deve-se à falta de interesse ou de condições das mesmas em fazer parte dessa festa.

Porto Alegre homenageará a França na Feira do Livro. Parabéns à Câmara do Livro, que se lembrou do país de Vitor Hugo. No entanto, isso não é novidade; sempre fazemos isso nas nossas feiras. Tomara que venha algo mais e esse algo mais bem que poderia ser a exposição de Cartier Bresson, prevista para São Paulo. Com esse marasmo cultural que estamos vivendo nos últimos anos, acho difícil. Quem puder ir a São Paulo, aproveite. Em todo caso, transcrevo abaixo a notícia na íntegra:

"Publicado em 29 de dezembro de 2008
Exposição Henri Cartier-Bresson
Outubro a novembro no SESC São Paulo

A Fundação francesa Cartier Bresson em parceria com a empresa brasileira Escamilla promove uma exposição
Sidewalk Cafe, Boulevard Diderot, por Henri Cartier-Bresson
fotográfica com seleção de cerca de 130 das melhores obras de Cartier-Bresson, ampliadas sob a supervisão do curador Eder Chiodetto e oriundas da agência francesa Magnum Photos, criada por ele em 1947.
Haverá também o lançamento do livro “Henri Cartier-Bresson – Fotógrafo” pela editora Cosac Naify e um ciclo de debates denominado “O Momento Decisivo Hoje” que contará com a participação de especialistas franceses e brasileiros.
Exposição de fotografias em paralelo à mostra principal, com cerca de 30 fotografias trará trabalhos de fotógrafos que atuaram nas Revistas “O Cruzeiro” e “Realidade”, entre outras, tais como Flávio Damm, Thomaz Farkas, José Medeiros, Alécio de Andrade, German Lorca, etc. Distribuição de folders didáticos com explicação sobre a importância da obra do fotógrafo e reflexões sobre algumas de suas fotografias."